por Iasmim de Santana Cerqueira
Eng. de Petróleo e Gás – 1º semestre
No ano de 2005, estava cursando a oitava série do ensino fundamental. Tinha apenas 13 anos, faltava pouco para completar 14, exatamente 5 meses. Aquela era a melhor época da minha infância, no qual tinha amigos que gostavam de estudar assim como eu e que me ajudavam caso houvesse necessidade.
Eu era uma boa aluna, me comportava dentro da sala, fazia as atividades, mas nunca gostei de estudar História. Para mim, essa matéria não deveria existir, odiava memorizar datas e fatos acontecidos. Então, minha professora que já sabia da minha condição, “pegava muito no meu pé”. Desde então eu me esforçava mais.
Ao final da unidade, a professora dividiu a sala em quatro equipes para apresentar um trabalho. No decorrer das reuniões não pude estar presente devido a um problema de saúde. Estava no hospital com freqüência, mas, mesmo assim, estudava, não como deveria, mas estudava.
O dia da apresentação escrita e oral havia chegado e eu não estava tão preparada para fazer a apresentação oral. Quando terminei de apresentar, a minha “querida” professora detectou dois erros, um em minha oralidade e outro que foi o pior, no slide produzido.
Para mim, aquele foi o pior dia daquele ano, mas, hoje agradeço a ela, porque depois daquele dia eu procuro sempre corrigir meus erros.
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